sexta-feira, 6 de julho de 2012

MISCELLANEOUS, Animals

O fotógrafo americano chega a passar até três meses em um local, explorando e fotografando diversas espécies marinhas. A imagem mostra um peixe-boi da Flórida. Os peixes de aglomeram para comer algas presas no corpo dele  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

O oceano é como um caleidoscópio gigante, está sempre mudando, diz Skerry, que viaja por diversos países fazendo fotos. Acima, um peixe budião lima a pele de um peixe-mariposa  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

Skerry, de 50 anos, diz ser um explorador do oceano e ter se sentido atraído pelo ambiente marinho desde os 13 anos de idade. Na foto, ele nada em um recife de corais  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

A fotografia submarina é muito desafiadora, porque você não pode usar uma lente telescópica, precisa chegar muito perto de seus objetos, a luz é complicada e você está trabalhando em um ambiente desconhecido, diz  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

Ele já fotografou predadores como o tubarão galha-branca-oceânico da imagem acima, que pode medir até 4 metros de comprimento e é um dos que mais ataca humanos  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

O tubarão bico-fino, um dos mais comuns em Fernando de Noronha, é fotografado nas Bahamas. Skerry diz sentir um medo saudável dos animais e pesquisar sobre seu comportamento antes dos mergulhos  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

O fotógrafo Brian Skerry arrisca a vida nadando ao lado de algumas das criaturas mais perigosas do mar, desde baleias gigantes a tubarões. Acima, uma arraia de cauda curta, cujo agulhão de até 30 centímetros pode causar ferimentos graves em humanos  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

Há outros perigos, o equipamento pode quebrar ou você pode perder de vista o seu buraco de saída quando está mergulhando sob o gelo no Ártico. Acima, uma baleia-franca-austral é fotografada na Nova Zelândia  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil

Em seu livro Ocean soul (Alma oceânica, em tradução livre), Skerry conta suas experiências e descobertas em 35 anos de exploração submarina. Acima, um peixe-palhaço dentro de uma anêmona, no Japão  Foto: Caters/Brian Skerry /BBC Brasil


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