sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

E no final, colheremos.

 

As pessoas em massa dizem:  "Nesta vida, você colhe o que planta." Mas a verdade é que muitos dizem, alguns plantam, e, poucos, apenas poucos esperam para colher. 
Sabemos que vivemos num mundo ativo, com correria e 1001 afazeres (a grande maioria se enquadra ou ao menos deveria),  não fazemos pelos outros, mas queremos que façam por nós. Não amamos, mas queremos ser amados. Não cedemos, mas queremos que o mundo ceda. Reclamamos, mas achamos ruim quando os demais assim o fazem. Entramos numa redoma egoísta, fornecida e criada por cada um.  O que era bom, hoje é insuficiente, o gratuito tornou-se obrigação, o belo tornou-se comum. 
E aí questiono? Onde é mesmo que realizamos o: colher o que plantar?   Apesar de todo o avanço genético,  a semente X,  ainda, resultará no fruto X. 
Hipocrisia, mentira, descaso, geram... ?
Esse "lance" de plantar o bem para colher o bem, é o real. Sabemos que por muitas vezes não escolhemos as sementes certas, não aguamos sempre quando necessário (colocamos até a culpa no regador ou na tempestade que não veio), as pragas podem até vir e detonar geral o que estava desenvolvendo, mas... Haverá o dia, em que aquilo que você plantou com todo o zelo, irá germinar, e com certeza, esta será a melhor sensação de colheita, já feita.

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