Escrevo-te nesta folha com verso já utilizado com minhas anotações de aulas teóricas..
Escrevo entre rasuras e declarações, o que há aqui dentro.. Escrevo a realidade..
Escrevo meus medos..
Escrevo meus medos..
Nesta folha já velha, escrevo aquilo que eu gostaria que mudasse.. Escrevo aquilo que eu gostava, e que hoje não mais me fazem bem..
Não só escrevo, mas é como se eu colocasse meu coração neste papel,
no papel velho, no qual avistei primeiro..
no papel velho, no qual avistei primeiro..
Escrevo-te com a letra mais horrível, escrevo rápido para que nada se dissipe nestas linhas..
Escrevo-te aquilo que vivíamos há tempos atrás.. Escrevo-te aquilo que vivemos..
Escrevo aqui, o que eu queria que de fato acontecesse..
Escrevo aqui, o que eu queria que de fato acontecesse..
De uma forma absurda, coloco todo o meu coração nestas linhas, expressos em palavras..
Nos momentos tristes, as lágrimas brotam dos meus olhos, e fazem com que haja um borrão..
Um borrão completamente compreensível, já que expressa os meus momentos de dor..
Um borrão completamente compreensível, já que expressa os meus momentos de dor..
Nos momentos felizes, é possível notar a sutileza das palavras, que se encaixam perfeitamente dentro de uma frase..
Em momentos indecisos e de medo.. há a rasura..
Escrevo-te aqui nesta folha, agora já completa.. Mas não com tudo que realmente deveria haver..
Escrevo-te aqui nesta folha, agora já completa.. Mas não com tudo que realmente deveria haver..
Escrevi.. hesitei.. e resolvi não te entregar.
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